sexta-feira, 24 de julho de 2009

Serviço de primeira

Estou rodando em São Paulo no carro da minha cunhada, a quem sou extremamente grato, pois alugar um carro aqui no Brasil não é para qualquer bolso. Hoje fui atrás de uma oficina para resolver um probleminha nesse carro. O acendedor de cigarro não estava funcionando, o que me impedia de usar o GPS ou carregar o iPhone.

Fui a uma auto-elétrica aqui perto da casa do meu sogro. Um rapazinho entrou no carro, fez uns testes e rapidamente diagnosticou o problema. Não era um fio solto como havia sugerido a concessionária, mas apenas um fusível queimado. Trocou e não queria cobrar nada por isso. Se fosse nos EUA, só para entrar no carro me cobraria umas 50 pratas.

Na terra do Tio Sam é assim: Ou você aprende a consertar tudo ou você é muito rico. Como o meu talento para estragar é infinitamente maior do que a minha capacidade de consertar, fico apertado. Nessas horas, o bom é estar no Brasil, onde os serviços ainda são baratos, talvez mais baratos do que deveriam, sobretudo do ponto de vista de quem os presta e deles depende para subsistir.

Quanto ao auto-eletricista, dei-lhe uma garça e ele saiu satisfeito. Ganhamos todos.

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