Adoro casos como este. Corre o mundo a notícia de que a Secretária de Estado americana, Hillary Clinton, foi descortês com um estudante congolês ao ser indagada sobre a opinião de Bill Clinton sobre uma determinada questão.
Recebi um texto há pouco explicando que, na verdade, tudo decorreu de um erro do intérprete. O jovem congolês perguntou, em francês, qual era a opinião do presidente, e o intérprete, sabe Deus por que cargas d'água, mandou lá um "What does Mr. Clinton think?", misturando (ex-)presidente Clinton com presidente Obama. Claro, para começar, ele não deveria nem ter mencionado o nome do presidente, fosse ele quem fosse, mas isso são outros quinhentos.
É uma pena que esses episódios sejam logo esquecidos, pois servem para mostrar que uma tradução ou interpretação mal feita pode ter um resultado desastroso.
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