Hoje de tarde, estava eu lá na Avenida Bady Bassit (sim, em São José do Rio Preto), por volta das 15h, quando passou um Toyota Corolla. A rua estava praticamente deserta, não havia ninguém vendo, então o motorista achou que não haveria problema algum em jogar pela janela uma garrafa de refrigerante daquelas de 600 ml. A garrafa caprichosamente quicou, rolou e entrou por um bueiro. Falta de civilidade, de consciência. Depois vai ser o primeiro a reclamar quando vierem as chuvas de verão e a rua ficar alagada, intransitável. Se há justiça neste mundo, a Bady vai alagar quando aquele Corolla estiver passando por lá. Vai entrar água no carro, estragar o estofamento... E, desesperado, o motorista nem se lembrará da garrafa atirada pela janela naquele 15 de novembro.
Isso me fez lembrar de uma vez em que vi a mãe de um amigo, uma dona chique, moradora de uma bela mansão no Lago (não digo qual), jogar lixo pela janela enquanto o motorista contornava o balão da 102 Sul, da Rua das Farmácias. Nunca mais olhei para aquela senhora do mesmo jeito. Que gentalha! Como diria a minha avó materna, analfabeta porém arguta como poucos, "quanto mais rico, mais ridículo".
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