sábado, 29 de agosto de 2009

Trocando de roupa

A reportagem de capa da Vejinha (www.vejinha.com.br) da semana que se encerra neste sábado é sobre a troca de mercadorias em lojas paulistanas. Fizeram um teste em trinta lojas de roupas da cidade para avaliar o tratamento dispensado ao cliente na hora da troca. O artigo menciona que, nos Estados Unidos, é praxe aceitar a devolução de produtos e reembolsar o cliente em dinheiro. Pois a coisa pode ir ainda mais longe e chegar ao que seria impensável para nós brasileiros.

Num Natal, comprei uma blusa para a Érica na J. Jill do Pentagon City. Claro, errei no tamanho da peça e, após o Natal, fui trocar, desta vez, na J. Jill de outro shopping, o Fair Oaks Mall. Eu me dirigi ao balcão, expliquei o ocorrido à vendedora e ela me dirigiu para a arara onde estava aquela peça. Peguei a blusa do tamanho certo e voltei ao caixa. Agora vem o pulo do gato.

Imaginei que seria apenas uma troca, mas a vendedora me sugeriu que devolvesse a blusa que havia comprado antes do Natal. Ela me reembolsaria e aí eu compraria a blusa do tamanho certo. O porquê? O preço da blusa havia caído depois do Natal. Assim, eu economizaria uns dólares. Fiquei pasmo, olhando para ela e pensando que aquilo nunca, mas nunca mesmo, ocorreria no Brasil. E não foi só essa vez. Fato semelhante me ocorreu anos depois numa outra loja. Coisa de primeiro mundo.

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